MILAGRES DE JESUS
Curas | Mateus | Marcos | Lucas | João |
Um homem leproso | 8.1-4 | 1.40-42 | 5.12-13 | |
O criado do centurião | 8.5-13 | 7.1-10 | ||
A sogra de Pedro | 8.14-15 | 1.30-31 | 4.38-39 | |
Dois endemoninhados | 8.28-34 | 5.1-15 | 8.26-35 | |
Um paralítico | 9.2-7 | 2.3-12 | 6.18-25 | |
A mulher com fluxo de sangue | 9.20-22 | 5.25-29 | 8.43-48 | |
Dois cegos | 9.27-31 | |||
Um endemoninhado mudo | 9.32-33 | |||
O homem com a mão ressequida | 12.10-13 | 3.1-5 | 6.6-10 | |
Um endemoninhado cego e mudo | 12.22 | 11.14 | ||
A filha da mulher cananéia | 15.21-28 | 7.24-30 | ||
Um jovem possesso | 17.14-18 | 9.17-29 | 9.38-43 | |
Dois cegos (incluindo Bartimeu) | 20.29-34 | 10.46-52 | 18.35-43 | |
Um endemoninhado em Cafarnaum | 1.23-26 | 4.33-35 | ||
O surdo e gago | 7.32-37 | |||
Um cego em Betsaida | 8.22-26 | |||
Uma mulher enferma | 13.11-13 | |||
Um hidrópico | 14.1-4 | |||
Dez leprosos | 17.11-19 | |||
O servo do sumo sacerdote | 22.50-51 | |||
O filho de um oficial do rei | 4.46-54 | |||
Um paralítico | 5.1-9 | |||
Um cego de nascença | 9.1-7 | |||
Sobre a natureza | ||||
Uma tempestade é acalmada | 8.23-27 | 4.37-41 | 8.22-25 | |
A primeira multiplicação dos pães | 14.15-21 | 6.35-44 | 9.12-17 | 6.6-13 |
A segunda multiplicação dos pães | 15.32-38 | 8.1-9 | ||
Jesus caminha sobre o mar | 14.25-33 | 6.48-51 | 6.19-21 | |
A moeda no peixe | 17.24-27 | |||
A figueira seca | 21.18-22 | 11.12-14,20-25 | ||
A grande pesca | 5.4-11 | |||
Água transformada em vinho | 2.1-11 | |||
Outra grande pesca | 21.1-11 | |||
Ressurreição de mortos | ||||
A filha de Jairo | 9.18-19,23-25 | 5.22-24,38-42 | 8.41-42,49-56 | |
O filho da viúva de Naim | 7.11-15 | |||
Lázaro | 11.1-44 |
1.Audiência com Anás, sogro do sumo sacerdote Caifás (Jo 18.12-14).
2.Uma sessão noturna na casa de Caifás, com todo o Sinédrio (Mt 26.57-68; Mc 14.53-65; Lc 22.54-65; Jo 18.24).
3.Ratificação da sentença do Sinédrio, de madrugada (Mt 27.1; Mc 15.1; Lc 22.66-71).
4.Jesus comparece diante de Pilatos (Mt 27.2, 11-14; Mc 15.2-5; Lc 23.1-5; Jo 18.28-38).
5.Pilatos envia Jesus a Herodes, por ser Jesus um galileu (Lc 23.6-12).
6.Jesus diante de Pilatos, outra vez. É açoitado, condenado e entregue aos soldados (Mt 27.15-26; Mc 15.6-15; Lc 23.13-25; Jo 18.29 - 19.26).
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AS PALAVRAS DE JESUS NA CRUZ
Os Evangelhos registram sete "palavras que Jesus pronunciou na cruz, das quais Marcos menciona apenas uma.
1."Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem" (Lc 23.34) - oração pelo povo judeu e pelos soldados romanos.
2."Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso" (Lc 23.43) - palavras dirigidas ao ladrão arrependido, crucificado ao seu lado.
3."Mulher, eis aí teu filho!" - "Eis aí tua mãe" (Jo 19.26-27) - entregando sua mãe aos cuidados de João.
4."Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?" (Mt 27.46; Mc 15.34) - expressando, com palavras de Sl 22.1, a agonia da separação do Pai, ao "tirar o pecado do mundo".
5."Tenho sede!" (Jo 19.28)
6."Está consumado!" (Jo 19.30)
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O general Gordon, no final do séc.19, sugeriu que essa saliência rochosa que se parece com uma caveira, e que fica além dos muros da Cidade Antiga, em Jerusalém, poderia ser Gólgota ("Monte da caveira") onde Jesus foi crucificado.
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Mateus
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Marcos | Lucas | |
A candeia em lugar oculto | 5.15 | 4.21 | 8.16 |
A porta larga e a estreita | 7.13-14 | 13.23-30 | |
A casa sobre a areia ou sobre a rocha | 7.24-29 | 6.47-49 | |
O remendo de pano novo | 9.16 | ||
Vinho novo em odres novos | 9.17 | 2.22 | 5.37-38 |
O semeador | 13.3-9,18-23 | 4.2-9,13-20 | 8.5-8,11-15 |
Joio no meio do trigo | 13.24-30 | ||
A semente de mostarda | 13.31-32 | 4.30-32 | 13.18-19 |
O fermento | 13.33 | ||
O tesouro escondido | 13.44 | ||
A pérola de grande valor | 13.45-46 | ||
A rede | 13.47-50 | ||
O credor incompassivo | 18.23-35 | ||
Os trabalhadores da vinha | 20.1-16 | ||
Os dois filhos | 21.28-32 | ||
Os lavradores maus | 21.33-46 | 12.1-12 | 20.9-19 |
As bodas | 22.2-14 | ||
A figueira | 24.32-33 | 13.28-29 | 21.29-31 |
As dez virgens | 25.1-13 | ||
Os talentos | 25.14-30 | 19.11-27 | |
Ovelhas e cabritos | 25.31-36 | ||
O crescimento da semente | 4.26-29 | ||
Os dois devedores | 7.41-43 | ||
O bom samaritano | 10.29-37 | ||
O amigo importuno | 11.5-8 | ||
O rico louco | 12.16-21 | ||
Os servos vigilantes | 12.35-40 | ||
O mordomo fiel | 12.42-48 | ||
A figueira sem fruto | 13.6-9 | ||
Os primeiros lugares e a grande ceia | 14.7-24 | ||
Calculando os custos | 14.28-32 | ||
A ovelha perdida | 15.3-7 | ||
A dracma perdida | 15.8-10 | ||
O filho pródigo | 15.11-32 | ||
O administrador infiel | 16.1-9 | ||
O rico e Lázaro | 16.19-31 | ||
O servo e o seu dever | 17.7-10 | ||
A viúva e o juiz | 18.1-8 | ||
O fariseu e o publicano | 18.9-14 |
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E peço isto: que o vosso amor cresça mais e mais em ciência e em todo o conhecimento,
Para que aproveis as coisas excelentes, para que sejais sinceros, e sem escândalo algum até ao dia de Cristo;
Cheios dos frutos de justiça, que são por Jesus Cristo, para glória e louvor de Deus.
Filipenses 1:9-11