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JÓ
Jó representa a humanidade sofredora, lutando para encontrar sentido em meio às calamidades e ao desespero. Apesar de sua tradicional reputação de homem paciente, Jó, na verdade, representa aqueles que não estão preparados para sofrer de braços cruzados, mas sentem a necessidade de protestar, argumentar e debater. A longa seção de diálogos em Jó nos apresenta esse personagem que protesta, um fato, aliás, que muitos ignoram, por lerem apenas as seções do livro que estão em prosa.
Quando os bons sofrem
A história de Jó fala de perto a todos os que são afligidos por dores e sofrimento.
O livro de Jó é, simplesmente, a história de um homem que fez tudo que achava que Deus esperava dele. Foi generoso com os pobres e oprimidos, era um membro respeitado de sua comunidade e até oferecia sacrifícios a Deus em favor de seus filhos, caso houvessem eles pecado inadvertidamente. Era um homem bom que não merecia a destruição de sua propriedade, a morte de seus filhos e uma doença repugnante que fez com que perdesse toda a sua reputação e dignidade.
Aqueles à sua volta, os amigos que vieram com o propósito específico de confortá-lo, disseram que ele devia ter pecado para merecer este castigo de Deus. Mas Jó sempre afirmou que seu sofrimento era realmente imerecido. No entanto, ele não desistiu de Deus, mas esforçou-se para entender seu relacionamento com Deus apesar do sofrimento, da miséria, e da tristeza que teve que suportar.
Perguntas difíceis
O livro levanta questões profundas. Uma é o que motiva as pessoas a serem religiosas? Jó é acusado por Satanás, numa discussão celestial que acontece sem o conhecimento de Jó, de se dedicar à vida religiosa apenas porque pode lucrar com ela. Acreditava-se naquela época que o bom comportamento trazia todo tipo de benefício - vida longa, filhos e recompensas materiais. Mas Jó prova que sua fé não é tão superficial assim, ao manter-se firme na fé em meio às dificuldades e até amadurecer em seu entendimento.Outro pergunta levantada no livro de Jó é como entender o sofrimento e mesmo assim manter um relacionamento com Deus. Há algumas pessoas que dizem que não somos realmente humanos enquanto sofremos. É claro que isto não é verdadeiro, mas há dimensões do nosso autoconhecimento e da nossa percepção do que é um relacionamento com Deus que só emergem quando ficamos face a face conosco mesmos, geralmente numa situação de sofrimento ou tristeza.
Jó descobre uma nova dimensão de sua fé como resultado do seu questionamento. Ele encena um protesto contra Deus e não tem medo de se manifestar. Acha que Deus está sendo cruel, que Deus o ignora, mas ao mesmo tempo o persegue o faz sentir-se encurralado. Jó deseja fugir de seu sofrimento como um pássaro que levanta vôos. Ele quer ficar livre das correntes que o prendem e, no entanto, deseja também estabilidade de um relacionamento real com Deus, pela segurança que isto lhe dava.
Por que eu?
Na longa seção de diálogos, Jó aparece como um homem angustiado e confuso. Ele pensa na morte - de certa forma anseia por ela como forma de escape, mas ao mesmo tempo percebe que, se morrer, não poderá continuar a discutir o seu caso com Deus. Quem o ouvirá quando estiver nas trevas do Sheol ("mundo dos mortos")? Ele espera que Deus reaja, para que possa receber uma resposta a sua pergunta: "Por que eu?"
Deus responde
O clímax do livro é quando Deus realmente dá uma resposta a Jó, embora não seja a resposta que ele espera. Em vez de palavras de conforto ou uma explicação racional, Deus apenas fala das maravilhas do universo que criou e dos animais que vagam sobre a terra. A mensagem, neste caso, é que há muitas coisas na vida que não entendemos, e que a ação de Deus se dá num plano diferente do nosso, que só podemos imaginar e jamais entender completamente. Isto não significa que Ele é inacessível, mas que não devemos tentar limitá-Lo por nosso entendimento imperfeito.
Não é princípio irrefutável que os bons prosperam e que os ímpios são punidos. A justiça de Deus não pode ser reduzida a uma teoria tão simplista. Coisas insondáveis acontecem e às vezes sem propósito aparente. No final, Jó é obrigado a aceitar isto, o que ele faz de joelhos, reconhecendo que disse coisas que não compreendia plenamente.
Depois disto lemos num versículo crucial, 42.7, que a ira de Deus se acendeu contra os três consoladores inúteis (os amigos de Jó), pois não falaram bem a seu respeito como Jó fizera. Isto sugere que tentar entender, atingir o limite de nosso conhecimento e compreensão e, ainda assim, continuar firme na fé é melhor do que imitar os amigos de Jó, que ficaram repetindo que, se Jó estava sofrendo, era porque tinha pecado. Eles estavam confinados em seu dogma mesquinho, que possivelmente tornava a vida confortável e fácil de enfrentar. Mas a mensagem, neste caso, é que a vida real não é assim. É cheia de incertezas, de sofrimento sem sentido, de enigmas e contradições. A fé em Deus às vezes é difícil, mas fé é isto mesmo.
Felizes para sempre?
No final do livro vemos a sorte de Jó ser restaurada, no estilo dos contos de fadas. Mas este final não nos deixa completamente tranquilos. Acabamos de aprender que Jó não estava buscando recompensa material e aí está ele com o dobro de camelos que tinha. É possível que o autor tenha se valido de um pouco de ironia ao encerrar a história desta maneira.
Jó é restaurado, mas em seu encontro com Deus atingiu novo nível de fé que indica que ele jamais poderá voltar a ser o que era antes. Ele recebe um novo grupo de filhos - mas será que de fato poderão substituir os primeiros? Recebe vida longa e vê seus netos crescerem, um efetivo sinal de bênção na cultura hebraica.
Retendo a fé
Portanto, Jó tem muito a oferecer aos que sofrem em nossos dias. A mensagem aqui é esta: não se deve desistir de Deus por causa das coisas ruins que acontecem no mundo. Pelo contrário, retendo a fé, talvez possamos atingir um nível mais profundo de entendimento e até, quem sabe, uma noção da presença de Deus. Mas a reação mais profunda ao sofrimento é encontrada na mensagem cristã de que, em Cristo Jesus [Yeshua], Deus sofreu da forma mais profunda e, assim, é capaz de estar conosco no nosso sofrimento e nos guiar quando ficamos perdidos e perplexos, porem necessitamos desesperadamente ficar firmes na fé em Deus, assim como Jó ficou.
Sumário Cronológico
Suas terríveis provações.
A - A natureza dessas provações.
- Seus bois e jumentas foram roubados, e os empregados de sua fazenda foram mortos em um ataque dos sabeus (Jó 1.14,15).
- Suas ovelhas e pastores foram consumidos pelo fogo (Jó 1.16).
- Seus camelos foram roubados, e seus servos foram ortos por um ataque caldeu (Jó 1.17).
- Seus filhos e filhas pereceram em um poderoso vendaval (Jó 1.18,19).
- O próprio Jó foi acometido de um terrível caso de chagas (Jó 2.7).
B - O motivo dessas provações.
Uma conversa aconteceu nos céus entre Deus e Satanás sobre Jó. O diabo zombeteiramente acusou Jó de adorar a Deus somente por causa de dois benefícios egoístas.
- Porque Deus deu a Seu servo muitas riquezas (Jó 1.10).
- Porque Deus deu a Seu servo uma boa saúde. Satã alegou que se ele pudesse remover esses dois elementos, Jó amaldiçoaria a Deus em Sua face. Portanto, para calar a boca do diabo, Deus deu-lhe permissão para remover a riqueza e a saúde de Jó. Perceba que Satanás não pode tentar um crente sem a permissão específica de Deus.
C - A fé demonstrada por meio dessas provações (Jó 1.20,22).
Sua esposa murmuradora (Jó 2.9,10).
Seus amigos instáveis.
A - Quatro amigos (incluindo Eliú, mencionado anteriormente) de Jó vieram consolá-lo quando souberam da calamidade que caiu sobre ele. A primeira reação deles foi de simpatia (Jó 2.11-13).
B - Seus sentimentos verdadeiros, entretanto, deram origem a uma série de discursos (Jó 3 ao 37).
- Os discursos de Elifaz (Jó 4; 5; 15; 22; veja Gn 36.10). a) Ele alegou que Jó estava sofrendo por causa de seus pecados (Jó 4.7,8). b) Ele baseou suas conclusões em experiências pessoais (Jó 4.8; 12 ao 16). c) Ele aconselhou Jó a arrepender-se e a voltar para Deus (Jó 22.23).
- Os discursos de Bildade (Jó 8; 18; 25). a) Ele alegou que Jó estava sofrendo por causa de seus pecados (Jó 8.20). b) Ele baseou suas conclusões na tradição (Jó 8.8). c) Ele aconselhou Jó a arrepender-se e a voltar para Deus (Jó 8.5,6).
- Os discursos de Zofar (Jó 11; 20). a) Ele alegou que Jó estava sofrendo por causa de seus pecados (Jó 20.4,5). b) Ele baseou suas conclusões em puro dogmatismo (Jó 11.6; 20.4,5). c) Ele aconselhou Jó a arrepender-se e a voltar para Deus (Jó 11.13-15).
- Os discursos de Eliú (Jó 32 ao 37).
A - O patriarca sofredor respondeu a seus acusadores em nove discursos diferentes.
- Jó 3.
- Jó 6; 7.
- Jó 9; 10.
- Jó 12 ao 14.
- Jó 16; 17.
- Jó 19.
- Jó 21.
- Jó 23; 24.
- Jó 26 ao 31.
B - Durante esses nove discursos, Jó discutiu 14 tópicos.
- Sou justo, portanto, não estou sofrendo pelo meu pecado (Jó 27.6; 31.1-40).
- No passado, fiz muitas boas obras (Jó 29.12-17; 30.25). a) Ele ajudou os pobres e os órfãos (Jó 29.12). b) Ele ajudou os cegos e os coxos (Jó 29.15). c) Ele chorou com os que lamentavam (Jó 30.25).
- Oh, por aqueles bons tempos em que eu tinha saúde, riqueza e respeito (Jó 29.1-11, 20-25).
- Mas agora estou sendo punido injustamente por Deus (Jó 9.16, 17, 30-33; 10.2, 7,8; 13.26, 27; 19.6-11; 30.20, 21).
- Meus supostos amigos são péssimos consoladores (Jó 12.2; 13.4; 16.2; 19.3).
- Se eles estivessem no meu lugar, eu os ajudaria em vez de acusá-los injustamente (Jó 16.4,5).
- Até meus vizinhos, associados e servos voltaram-se contra mim (Jó 19.13-22; 30.1,9, 10).
- Eu queria encontrar as respostas para tudo isso (Jó 28.12-28).
- Eu queria encontrar Deus (Jó 23.8, 9).
- Minha carne está coberta de vermes (Jó 7.5; 13; 14; 30.17,18,30).
- Eu queria nunca ter nascido (Jó 3.3-11,16; 10.18).
- Eu queria estar morto (Jó 6.8,9; 7.15,16).
- Eu não tenho esperança (Jó 10.20-22).
- Apesar disso tudo, confiarei em Deus (Jó 13.15; 16.19; 23.10).
Seu glorioso Deus.
De repente, de um furacão, veio a poderosa voz de Deus. O soturno Jó, então, foi submetido a um questionário de 60 perguntas (Jó 38 ao 41). Aqui, há algumas das perguntas:
A - A primeira série de perguntas de Deus (Jó 38; 39).
- Onde estavas tu, quando eu fundava a terra? Faze-mo saber, se tens inteligência.
Jó 38:4 - Ou com o teu entendimento chegaste às larguras da terra? Faze-mo saber, se sabes tudo isto.
Jó 38:18 - Onde está o caminho onde mora a luz? E, quanto às trevas, onde está o seu lugar;
Jó 38:19 - Onde está o caminho onde mora a luz? E, quanto às trevas, onde está o seu lugar;
Jó 38:19 - A chuva porventura tem pai? Ou quem gerou as gotas do orvalho?
Jó 38:28 - Porventura o contender contra o Todo-Poderoso é sabedoria? Quem argüi assim a Deus, responda por isso.
Jó 40:2
B - A resposta de Jó (Jó 40.4,5).
C - A segunda série de perguntas de Deus (Jó 40.6 ao 41.33).
- Contemplas agora o beemote, que eu fiz contigo, que come a erva como o boi.
Jó 40:15 - Poderás tirar com anzol o leviatã, ou ligarás a sua língua com uma corda?
Jó 41:1 Nota: essas duas criaturas podem ser uma referência a um dinossauro terrestre e um marinho.
D - A resposta de Jó (Jó 42.2-6).
Suas bênçãos abundantes.
Jó esteve sujeito a cinco provas de fogo e participou de cinco debates dolorosos, mas agora recebeu da mão de Deus bênçãos dez vezes maiores (Jó 42.7-17).
- Ele recebeu permissão para ver a glória de Deus.
- Ele viu a si mesmo da forma que Deus o via (isso é sempre uma bênção).
- Ele foi vingado por Deus diante dos olhos de seus três amigos críticos.
- Ele descobriu a alegria de orar por esses três amigos.
- Sua saúde foi completamente restaurada.
- Ele foi consolado por seus irmãos e irmãs.
- Ele recebeu dinheiro, muitos presentes e dobrou sua fortuna.
- Ele teve mais sete filhos e três filhas.
- Ele viveu para aproveitar seus netos e bisnetos.
- Ele recebeu mais 140 anos de vida - o dobro do que um homem normal vive (veja Sl 90.10).
Sumário Teológico
Jó viveu na terra de Uz (que se pensa ser a terra de Edom) nos dias de Abraão, Isaque e Jacó ou talvez antes ainda da época deles (Jó 1.1).
São informados quatro fatos sobre Jó.
- Ele era um homem justo. Ele temia o Senhor e evitava o mal (Jó 1.1).
- Ele era um pai de família. Jó tinha (no início do relato) sete filhos e três filhas (Jó 1.2).
- Ele era um homem rico (Jó 1.3). 1) Ele possuía sete mil ovelhas, três mil camelos, 500 juntas de boi e 500 jumentas. 2) Ele possuía muitos servos.
- Ele (aparentemente) era um homem saudável.
Deus permitiu que Satanás tentasse Jó nas seguintes áreas de sua vida: [Leia sobre Anjos de Destruição]
- Sua fortuna (Jó 1.14-17). 1) Seus animais foram roubados. 2) Seus servos foram assassinados.
- Sua família (Jó 1.18,19; 2.9). 1) A destruição de seus filhos. Em uma noite, Satanás matou todos os dez. 2) O escárnio de sua esposa (Jó 2.9).
- Sua carne (Jó 2.7).
- Seus amigos (Jó 3 ao 37). 1) Suas conclusões estavam incorretas. Eles concluíram que ele estava recebendo punição divina por algum pecado terrível secreto. 2) O conselho deles era errado. Eles tentaram forçá-lo a confessar por erros que não cometeu.
Depois que Jó sofreu, Deus abençoou as quatro áreas de sua vida afetadas por Satanás.
- Sua fortuna. O número dos rebanhos que ele possuía foi dobrado (Jó 42.12).
- Sua família. Deus lhe deu outros dez filhos, sendo sete filhos e três filhas (Jó 42.13-15).
- Sua carne. A saúde de Jó foi restaurada, permitindo que ele vivesse por mais 140 anos (Jó 42.16).
- Seus amigos. Eles admitiram o erro de seus caminhos e pediram perdão (Jó 42.7-9).
O livro de Jó pode ser o mais antigo da Bíblia.
Isso é indicado pelo seguinte:
- As muitas alusões históricas, como as pirâmides (Jó 3.14), as cidades assoladas (Jó 15.28) e o grande dilúvio (Jó 22.16).
- A omissão da história de Israel. Não há referência à Lei, ao êxodo de Israel, à travessia do mar Vermelho ou qualquer um dos reis de Israel.
- O uso do antigo nome patriarcal de Deus, El-Shaddai. Ele é usado 31 vezes em Jó (veja Jó 5.17; 6.4).
O tema desse livro não é o sofrimento de Jó (embora, certamente, isso esteja envolvido), mas a soberania de Deus. Esse é um dos dois livros do Antigo Testamento que dão uma noção das atividades de confronto que ocorrem no céu.
- Jó 1; 2.
- Zacarias 3.
O livro lida com um erro comum: achar que o sofrimento sempre é causado por pecados pessoais.
Na verdade, foi permitido que Jó sofresse para que se cumprissem diversas coisas:
- Para que Satanás fosse silenciado (Jó 1.9-11; 2.4,5).
- Para que Jó visse Deus (Jó 42.5).
- Para que Jó visse a si mesmo (Jó 40.4; 42.6).
- Para que Jó aprendesse a orar por seus críticos em vez de enfrentá-los (Jó 42.10).
- Para mostrar que Deus tem sempre absoluto controle (Jó 38.4).
Jó foi mencionado depois por Ezequiel e Tiago.
- Ezequiel referiu-se à sua retidão (Ez 14.14,20).
- Tiago referiu-se à sua paciência (Tg 5.11).
Sua doença pode ter sido lepra, complicada por elefantíase, uma das mais repulsivas e dolorosas doenças da época.
Em meio ao terrível sofrimento, Jó declamou um dos verdadeiramente grandes testemunhos de todo o Antigo Testamento (Jó 19.25,26).
Jó também revelou uma verdade muito preciosa: a de que Satanás não é capaz de tentar ou afligir um crente sem a permissão expressa do próprio Deus (Jó 1.12; 2.6). Além disso, no Novo Testamento, somos informado de que Deus sabe o quanto somos capazes de suportar e não permitirá que Satanás vá além desse ponto (1Co 10.13).
Por fim, Jó pode ser considerado um comentário sobre as palavras de Jesus em Lucas 22.31,32.
DADOS
Esposa: uma esposa não nomeada (Jó 2.9).
Filhos: 14 filhos (Jó 1.2; 42.13).
Filhas: seis filhas, três que são nomeadas: Jemima, Quezia, Quéren-Hapuque (Jó 1.2; 42.12,14).
Citado pela primeira vez na Bíblia: Jó 1.1.
Citado pela última vez: Tiago 5.11.
Significado do nome: "Onde está o pai?".
Mencionado: 56 vezes.
Livros da Bíblia que citam Jó: três livros (Jó, Ezequiel, Tiago).
Cargo: rico dono de terra (Jó 1.3).
Lugar onde nasceu: terra de Uz (provavelmente Edom) (Jó 1.1).
Detalhe importante sobre a vida de Jó: ele foi acusado por Satanás diante de Deus, que permitiu que ele sofresse, mas depois foi completamente reparado (Jó 1.9-12; 2.2-6; 42.10).
É sempre um grande prazer ler sobre Jó, principalmente quando, podemos ver respondidas uma data de perguntas que surgem ou que podem surgir enquanto se lê o livro de supra citado
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