Lembramo-nos, antes de tudo, da perfeita santidade de Jesus.
Lendo atentamente os evangelhos, não descobrimos o menor traço ou indício que possa supor no Mestre a existência de uma imperfeição. Observa-se que os escritores sagrados O apresentam continuamente como um Ser Santo. Desde o primeiro momento de sua concepção, Ele foi o Ser mais Santo por excelência.
Além disso, nunca surpreenderam em oposição ao bem ou à verdade ou à pureza. Ele é o tipo perfeito da santidade. Nós mesmos o ouvimos reivindicar isto publicamente, ante os mais terríveis inimigos, com esse altivo e solene desafio: Quem dentre vós me convence de pecado? (Jo 8.46) Nenhum deles se atreveu a aceitar o desafio.
Quando os líderes religiosos o condenaram como um criminoso, foi-lhes impossível, apesar de todos os esforços e das falsas testemunhas que haviam subornado, achar contra Jesus algo de que realmente pudessem acusá-Lo. Assim, viram-se "obrigados" a fundamentar sua sentença de morte no fato de Ele haver se apresentado como o Messias prometido (Mt 26.60). Também Pilatos (Mt 27.24) e Judas (Mt 27.4) proclamaram Sua inocência.
Pedro escreveu: [Cristo] não cometeu pecado, nem na Sua boca se achou engano (1Pe 2.22). Linguagem semelhante empregou o autor da carta aos Hebreus quando lembrou que Jesus enfrentou todas as contingências humanas: todas, exceto o pecado (Hb 4.15).
Tais testemunhos sobre a santidade de Jesus são eloquentes, decisivos!
Amém!
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E peço isto: que o vosso amor cresça mais e mais em ciência e em todo o conhecimento,
Para que aproveis as coisas excelentes, para que sejais sinceros, e sem escândalo algum até ao dia de Cristo;
Cheios dos frutos de justiça, que são por Jesus Cristo, para glória e louvor de Deus.
Filipenses 1:9-11