Evangelho de Mateus caps. 20 ao 28
Mt 20.2 O denário (moeda romana de prata) era o salário normal para um dia de trabalho no campo.
Mt 20.3-6 Os horários são 9 horas da manhã (terceira hora), meio-dia, 3 e 5 da tarde. Uma hora antes do pôr-do-sol os trabalhadores recebiam o seu salário.
Mt 20.17-34: Outra vez Jesus prediz sua morte; a questão do status; a cura de dois cegos
Veja também Mc 10.32-52; Lc 18.31-43. Impressiona a paciência de Jesus. Sempre de novo ele explica que o reino é para os humildes e que nele não haveria senhores. Mas, enquanto ele falava de sua morte, ao se aproximarem de Jerusalém, os discípulos estavam preocupados com seu próprio status. O lugar de honra estava reservado para o discípulo que a exemplo do mestre estivesse preparado para viver pelos outros e, se necessário, morrer por eles.
Vs. 29-34: Marcos e Lucas mencionam apenas um cego, talvez porque Pedro, de quem Marcos provavelmente obteve esta informação, conhecia Bartimeu pessoalmente (veja Marcos).
Filhos de Zebedeu (20) Tiago e João.
O cálice (22) Isto é, o cálice so sofrimento. Tiago foi o primeiro dos apóstolos a sofrer morte violenta. (At 12.2)
Mt 21.1-11: O Messias triunfante
Veja Lc 19.28-44. Veja também Mc 11.1-10. Como é de seu costume, Mateus cita o AT. Neste caso, a profecia de Zc 9.9.
Mt 21.18-22: A figueira
Veja também Mc 11.12-14, 20-24. A ação de Jesus geralmente é considerada simbólica.A figueira que não dá fruto só serve para ser destruída. Pelo contexto, parece que devemos considerar a árvore símbolo do Templo que, com todo seu ritual, era espiritualmente estéril. Jesus usou o incidente como ilustração do poder da fé. Deus é capaz de fazer o impossível.
Mt 22.1-4: O convite
A parábola dos convidados para o banquete de casamento ilustra o que Jesus acabou de dizer (21.43). Virá o dia em que Deus não convidará mais aqueles que sempre recusaram o seu convite. O convite seria estendido a outros. Os vs.11-13 são uma advertência aos novos convidados: quem vem, deve vir nos termos estabelecidos por Deus.
Veste nupcial (12) Não roupas especiais de casamento, mas roupas limpas para uma ocasião especial.
Mt 22.15-46: Perguntas para testar Jesus
Veja as notas em Mc 12.13-44.
Mt 23.15 O sentido é "duas vezes mais merecedora do inferno" (NTLH). Novos convertidos geralmente são mais fervorosos do que os que se criaram dentro da igreja ou da religião.
V. 27 Os túmulos eram pintados de branco, especialmente na época da Páscoa, para impedir que as pessoas os tocassem sem se darem conta, ficando, assim, cerimonialmente impuras.
V. 35 Este é Zacarias, filho de Joiada (não há registro de assassinato do profeta Zacarias). Gn 4.8; 2C 24.20-21.
Vs. 38-39 Jesus poder estar prevendo a destruição da cidade. O v. 39 refere-se a seu retorno em glória, para o juízo.
Mt 24.15 Dn 11.31. É possível que esta seja uma referência à imagem do imperador que aparecia no estandarte trazido pelos soldados romanos.
Mt 24.21 Mais de um milhão de pessoas morreram na queda de Jerusalém, e o magnífico Templo de Herodes, revestido de mármore e ouro, foi arrasado.
Mt 24.28 Trata-se de um provérbio. Os abutres se ajuntam onde há um cadáver. A vinda do Filho de Deus também será óbvia.
Mt 24.29-31 Linguagem simbólica. À luz do v. 36, "logo em seguida" não pode ser interpretado literalmente. Parece que Jesus está sobrepondo ou vendo como uma só as duas "vindas em juízo".
Mt 24.34 Uma referência à destruição do Templo antes da morte dos seus ouvintes. Esta profecia de Jesus se cumpriu 40 anos mais tarde.
Mt 26--27 Os últimos dias de Jesus Neste ponto, o relato de Mateus é muito parecido com o de Marcos.
Mt 26.6-13: Uma mulher unge Jesus Veja Mc 14.3-9.
Mt 26-57-68: Julgamento na casa do sumo sacerdote Veja Mc 14.53-65.
Mt 27.27-56: Zombaria e crucificação Veja Mc 15.16-41.
Mt 25.57-66: O sepultamento de Jesus; guardas vigiam o túmulo Veja Mc 15.42-47. Mateus é o único que menciona a guarda; veja também 28.11-15.
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Jesus em Jerusalém ⇓
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